Sinais se acumulam nos céus e na Terra. A humanidade, envolta em dores e transformações profundas, se pergunta:
Estaríamos vivendo o tempo da grande mudança? Chico Xavier estaria de volta?
Há quem afirme que ele retornará em breve. Outros dizem que ele jamais partiu. Seu espírito, elevado e silencioso, ainda paira sobre os lares que oram, sobre os corações que choram, sobre os missionários anônimos que se dedicam ao bem.
Mas o que realmente importa não é a figura física de Chico — e sim o que ele representa. Sua presença entre nós anunciava o novo tempo. E esse tempo chegou.
A Terra já vibra em outra frequência. As dores que agora nos assolam são os estertores de um mundo antigo que agoniza. Um mundo baseado no egoísmo, na vaidade e na ilusão material.
Estamos atravessando o portal.
A transição planetária não é uma promessa distante. Ela está em curso.
Em cada lágrima de quem desperta.
Em cada renúncia silenciosa de quem ama sem ser amado.
Em cada alma que escolhe a luz enquanto o mundo ainda valoriza a sombra.
E o retorno de Chico — se acontecer — não será o retorno de um homem, mas o retorno de uma energia crística que caminha conosco desde o início. Talvez ele venha em nova roupagem, novo nome, novo corpo. Ou talvez, como um sopro divino, inspire milhões a continuarem a sua missão.
O mundo de regeneração não será implantado por decretos celestes, mas sim pela luta íntima de cada espírito que escolhe a paz, quando o instinto pede guerra.
Que escolhe servir, quando o orgulho exige reconhecimento.
Que escolhe silenciar, quando a vaidade clama por holofotes.
Não estamos esperando um salvador. Estamos sendo convocados a sermos a mudança.
E é assim que Chico “volta”.
No olhar compassivo que perdoa.
Na palavra simples que consola.
No gesto humilde que transforma.
É tempo de vigiar. É tempo de orar. É tempo de agir.
A regeneração já começou. E você, já despertou?
